Um já tradicional estudo sobre a banda larga no mundo foi publicado pela escola de negócios da Universidade de Oxford. Em xeque, o alcance e a qualidade das bandas largas de diversos países. No entanto, não se anime muito: as melhores bandas largas do planeta estão localizadas do outro lado do mundo, lá na Ásia. E os coreanos são os sortudos quando o assunto é acesso à internet. De acordo com o estudo, a Coreia do Sul, Hong Kong e o Japão são os “países” que devem comemorar a banda larga que oferecem para seus cidadãos. Coloco “países” entre aspas porque Hong Kong é, na verdade, uma região administrativa especial da China. Junto a mais 11 países, essa é a tropa de elite da banda larga mundial, que está pronta para as “aplicações do amanhã”.
Para a Cisco ( empresa global que vende soluções de tecnologia para redes), esse termo é usado como referência aos futuros usos da internet, que vão demandar mais banda e maior qualidade. Um exemplo claro de “aplicação do amanhã” é o streaming de vídeo em altíssima definição (1080p).
Mas e o Brasil? Nós estamos mal das pernas. Nosso país foi classificado como no estágio de eficiência na banda larga. É um estágio intermediário, rumo ao estágio de inovação, do qual também fazem parte a China, a Colômbia e a Costa Rica. Nossas conexões são suficientes para as necessidades das aplicações de hoje, mas aquém do que é necessário para um futuro próximo.
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